Fitosociología del bosque de galería del río Conceição en el Ecomuseo del Cerrado, Goiás (Brasil)

Authors

  • José Imaña-Encinas Universidad de Brasilia, Departamento de Ingeniería Forestal, Brasilia, Brasil.
  • Otacilio Antunes Santana Universidad Federal de Pernambuco, Departamento de Biofísica y Radiobiología, Recife, Brasil.
  • Guillermo Riesco Muñoz Universidad de Santiago de Compostela, Departamento de Ingeniería Agroforestal, Lugo, España.

DOI:

https://doi.org/10.21704/rfp.v37i1.1591

Keywords:

biodiversity, riparian forest, tropical forest, diameter distribution, natural protected area, forest inventory

Abstract

The Cerrado is a vast biome (1.8 million km²) of great richness and heterogeneity, and it is also one of the most threatened ecosystems in the world. Its conservation depends on studies that support a rational management. Within the Cerrado, the riparian forest is environmentally valuable and very extensive, but it is highly degraded. The breast height diameters and the botanical identifica­tion of the living trees in two sampling plots (2000 m2) of riparian forest in a protected area of the Cerrado were obtained. 279 trees from 32 families, 46 genera and 54 species were surveyed. 30% of the species belonged to only three families (Rubiaceae, Chrysobalanaceae and Myrtaceae). The Shannon-Wiener diversity index (H‘ = 3.09 nats/ind.) was lower than other references and the dis­tribution of the specimens by species was relatively homogeneous (equability equal to 0.77). Nine species accumulated about 52% of the total abundance value index (IVI), highlighting Hirtella gracilipes and Licania apetala, which accounted for more than 35% of the individuals. The basal area (27 m²/ha), density (1395 ind./ha) and quadratic mean diameter (15.8 cm) were similar or lower than those reported for other Brazilian riparian forests. The total diameter distribution was decreasing, with diameters generally below 20 cm. It was a young community with natural regener­ation capacity, although decreasing diameter distributions were hardly found by species. Changes are expected due to a reduction in the presence of species with insufficient regeneration (Calophyl­lum brasiliense, Guettarda viburnoides, Sclerolobium paniculatum and Xylopia emarginata).

Downloads

Download data is not yet available.

References

Adámoli, J; Macedo, J; Azevedo, LG; Madeira Netto, J. 1985. Caracterização da região dos Cerrados. In Goedert, WJ. (ed.). Solos dos Cer¬rados: tecnologias e estratégias de manejo. São Paulo, Brasil, EMBRAPA. p. 33-74.

Assunção, SL; Felfili, JM. 2004. Fitossociolo¬gia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botani¬ca Brasileira 18(4):903-909. DOI: https://doi. org/10.1590/S0102-33062004000400021.

Barreto, L; Arzabe, C; Cavalcante, PRS; Ibáñez, MSR; Correia, MF; Figueiredo, N; Castro, ACL; Rego, MMC; Galvão, L; Silva, MJ; Alburquer¬que e Melo, CFC; Hass, A. 2003. Mapeamento de Áreas Prioritárias para a conservação da biodiversidade do Cerrado do sul do Estado do Maranhão, região Gerais de Balsas. Congresso de Ecologia do Brasil. Ceará, Brasil, Universi¬dade Federal do Ceará. p. 392-394.

Bell, S. 1998. Forest design planning: a guide to good practice. Belfast, Irlanda, Forestry Com¬mission. 82 p.

Código Forestal Brasileño, Ley n.° 4771. 1965. Diário Oficial da Uniao. Brasil. 15 sept.

Burel, F; Baudry, J. 1999. Écologie du paysaje: concepts, méthodes et applications. París, Fran¬cia, Editions TEC & DOC. 132 p.

Cancer, LA. 1999. La degradación y la protec¬ción del paisaje. Madrid, España, Ediciones Cá¬tedra. 247 p.

Chase, M. W., Christenhusz, M. J. M., Fay, M. F., Byng, J. W., Judd, W. S., Soltis, D. E., Mabberley, D. J., Sennikov, A. N., Soltis, P. S., Stevens, P. F. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181(1):1–20.

Conservation International. 2005. Hotspots (en línea). Consultado 15 feb. 2019. Disponible en http://www.biodiversityhotspots.org/xp/Hots¬pots/.

Crouzeilles, R; Barros, FS; Molin, PG; Ferreira, MS; Junqueira, AB; Chazdon, RL; Lindenmay¬er, DB; Tymus, JRC; Strassburg, BBN; Bran¬calion, PH. 2019. A new approach to map land¬scape variation in forest restoration success in tropical and temperate forest biomes. Journal of Applied Ecology 56(12):2675-2686.

Dramstad, WE; Olson, JD; Forman, RTT. 2005. Principios de ecología del paisaje en arquitec¬tura del paisaje y planificación territorial. Ma¬drid, España, Fundación Conde del Valle de Salazar. 95 p.

Eiten, G. 1993. Vegetação do Cerrado. In No¬vaes-Pinto, M. (ed.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas, solos do Distrito Federal. Brasília, Brasil, SEMATEC. p. 17-73.

FAO (Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura, Italia). 2020. Evaluación de los recursos forestales mundiales 2020: principales resultados. Roma, Italia. 12 p. DOI: https://doi.org/10.4060/ ca8753es.

Felfili, JM. 1994. Floristic composition and phytosociology of the gallery forest alongside the Gama stream in Brasília, DF, Brazil. Revista Brasileira de Botânica 17(1):1-11.

Felfili, JM; Filgueiras, TS; Haridasan, M; Silva JR, MC; Mendonça, RC; Rezende, AV. 1994. Projeto Biogeografia do Bioma Cerrado: vegetação e solos. Caderno de Geociências 12(4):75-166.

Galinkin, M (ed.). 2003. GeoGoiás 2002. Goiânia, Brasil, Agência Ambiental de Goiás. 239 p.

Haridasan, M. 2000. Nutrição mineral de plan¬tas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal 12(1):54-64. Consultado 16 jun. 2014. Disponible en https://files.cercomp. ufg.br/weby/up/284/o/v12n1p54.pdf.

IBAMA (Instituto Brasileño del Medio Am¬biente y de los Recursos Naturales Renovables). 2008. Gestão Bioregional do Ecomuseo do Cerrado (en línea). Brasilia, Brasil. Consultado 16 jun. 2014. Disponible en: http://www.ibama. gov.br/ecossistemas/projetosCerrado.html.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Esta¬tistica). 2019. Dados estatísticos por município. Brasília, Brasil. 211 p.

Imaña-Encinas, J; Nóbrega, RC; Oliveira Santos, N; Santana, OA. 2018. Cobertura del suelo del área del Ecomuseo del Cerrado, Brasil. Revista Forestal Mesoamericana KURÚ 15(36):59-64.

Imaña-Encinas, J; Paula, JE; Woo, JC; Kleinn, C. 1993. Wood volume estimation of the gallery forest at the small stream Dos Macacos – Bra¬zil. In IUFRO Conference on Advancement in Forest Inventory and Forest Management Sci¬ences. Seúl, Korea. p. 245-254.

Instituto HUAH do Planalto Central. 2003. Al¬manaque Ecomuseo do Cerrado. Brasília, Bra¬sil, Ministério do Meio Ambiente. 44 p.

Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2022. Flo¬ra e Funga do Brasil. Consultado 13 abr. 2022. Disponible en: http://floradobrasil.jbrj.gov.br.

Malavolta, E; Kliemann, HJ. 1985. Desordens nutricionais no cerrado. Piracicaba, Brasil, POTAFOS. 136 p.

Maury, CM. 2002. Biodiversidade brasileira: avaliação e identificação de áreas e ações prio¬ritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade brasileira. Brasília, Brasil, Ministério do Meio Ambiente. 403 p.

Ministerio de Medio Ambiente, España. 2006. Guía para la elaboración de estudios del medio físico. Madrid, España. 917 p.

Mueller-Dombois, D; Ellemberg, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. Nueva York, Estados Unidos de América, Olympio. 547 p.

Nascimento, ART; Felfili, JM; Meirelles, EM. 2004. Florística e estructura da comunidade arbórea de um remanescente de Floresta Esta¬cional Decidual de encosta, município de Mon¬te Alegre, GO, Brasil. Acta Botanica Brasileira 18(3):663-674. DOI: https://doi.org/10.1590/ S0102-33062004000300023.

Nóbrega, RC. 2002. Áreas prioritárias para a conservação no âmbito do projeto Ecomuseo do Cerrado. Tesis Mg. Sc. Brasília, Brasil, Uni¬versidade de Brasília. 49 p.

Oliveira-Filho, AT; Ratter, JA. 2001. Padrões florísticos das matas ciliares da região do cerra¬do e a evolução das paisagens do Brasil Central durante o Quaternário tardio. In Rodrigues, RR; Leitão Filho, H. (eds.). Matas Ciliares: conservação recuperação. São Paulo, Brasil, FAPESP. p. 73-89.

Peel, MC; Finlayson, BL; Mcmahon, TA. 2007. Updated world map of the Köppen-Geiger cli¬mate classification. Hydrology and Earth Sys¬tem Sciences 11(5):1633-1644. DOI: https:// doi.org/10.5194/hess-11-1633-2007.

Perry, DA. 1994. Forest ecosystems. Baltimore, Estados Unidos de América, The Johns Hop¬kins University Press. 649 p.

Pielou, EC. 1975. Ecological diversity. Nueva York, Estados Unidos de América, Wiley. 165 p.

Pinto, MN. 1993. Paisagens do Cerrado no Dis¬trito Federal. In Pinto, MN (ed). Cerrado: car¬acterização, ocupação e perspectivas. Brasília, Brasil, Universidade de Brasília. p. 511-541.

Ribeiro, JF; Walter, BMT. 1998. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In Sano, SM; Almeida, SP. (eds). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, Brasil, EMBRAPA. p. 89-166.

Sampaio, AB; Nunes, RV; Walter, BMT. 1997. Fitossociologia de uma mata de galería na fa¬zenda sucupira do Cenargem, Brasília, DF. In Leite, LL; Salto, HS. (eds.). Contribuição ao conhecimento ecológico do Cerrado. Brasília, Brasil, Universidade de Brasília. p. 29-37.

Santos, TCC; Câmara, JBC. 2002. GEO Brasil 2002: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília, Brasil, IBAMA. 447 p.

Serviço Geográfico do Brasil. 1973. Mapas da região Centro-Oeste do Brasil. Folhas SD. 22-Z-D-IV/MI-2212 e SD.22-Z-D-V/MI-2213. Brasilia, Brasil, Ministério do Exército.

Silva Júnior, MC. 2004. Phytosociology and di¬ametric structure of Taquara gallery forest, at IBGE ecological reserve, DF. Revista Árvore 28(3):419-428.

Spiegel, MR. 1976. Estatística. São Paulo, Brasil, Mc Graw-Hill. 580 p.

Whalen, PJ; Toth, LA; Koebel, JW; Strayer, PK. 2002. Kissimmee River restoration: a case study. Water Science and Technology 45(11):55-62.

Zimmermann, RC. 1992. Impactos ambientales de las actividades forestales. Roma, Italia, FAO. 80 p.

Downloads

Published

2022-07-27

Issue

Section

Notas Científicas

How to Cite

Imaña-Encinas, J. ., Antunes Santana, O. ., & Riesco Muñoz, G. . (2022). Fitosociología del bosque de galería del río Conceição en el Ecomuseo del Cerrado, Goiás (Brasil). Revista Forestal Del Perú, 37(1), 21-40. https://doi.org/10.21704/rfp.v37i1.1591